sábado, 1 de junho de 2013

os vencedores!




Depois de um período de avaliação independente, feita por seis investigadores, seleccionaram-se os textos que reuniram um mínimo de três votos.

Dada a ausência de textos de alunos de vários anos de escolaridade e a elevada participação de alunos do 7º e 11º anos, optou-se por aumentar o número mínimo de textos seleccionados nestes dois escalões. Assim, serão integrados no livro 40 textos, cujos autores se listam abaixo.


Obrigada a todos pela participação e parabéns aos vencedores!


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5º ano

Gonçalo Mendes Rodrigues
Agrupamento de Escolas Frei Bartolomeu dos Mártires, Prof. Carminda Maria de Castro Teixeira da Costa

7º ano

Gabriela Moreira dos Santos,
João Pedro Alves Silva  
Mariana Costa
Mariana Valente e Torres
Escola EB - 2,3 da Agrela, Prof. Ana Alexandra Costa Rebelo Nogueira Almeida

Belen Palmira Ibarra Aguilar
Carolina Borja Valarde
Daniel Salvador Cabeza de Vaca Gómez
David Omar Arellano Contla
Giancarlo Roldan Salas
Luis Alfonso Hernández Vázquez
Luis David Trevino Olvera
Manuel Ramirez  Garcia
Paola Balzaretti Cabrera
Patricio Navarro Hermosillo
Regina Pereda Sparrowe
Tamara Osuna
Valeria Incapie Zendejas
Colégio Marymount, Prof. Elizabeth Woodhouse Aguilar

Paula Bautista Salas
Instituto Cultural


11º ano

Andreia Soares Parafita
Mara Filipa Oliveira Gorito
Escola EB 2,3/S Miguel Torga, Prof. Iolanda Marisa Carvalho Martins Ribeiro da Silva

Ana Luísa Vaz
Ana Rita Salgado Artur
Carlos Abegão
Carolina Ramos
Catarina Saraiva
Daniel João Henriques
Joana Dias
Rita Dinis
Sebastião Quelhas Freire
Susana Cunha
Escola Secundária Infanta D. Maria, Prof. Paula Ferreira

Eduarda Sá Marta
Rita Fonseca
Escola Secundária Infanta D. Maria, Prof. Paula Reis

Andreia Pinto Machado
Pedro Gonçalves Faria
Agrupamento de Escolas de Padre Benjamim Salgado, Prof. Ana Gonçalves

David Afonso
Joana Vila
Marlene Veiga
Agrupamento de Escolas de Mogadouro, Prof. Marisa Mota


12º ano

João Ramalhão
Colégio Luso Francês, Prof. Rita Gabriela Monteiro da Rocha

Raquel Dias Andrade
Escola Secundária de Valongo

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O Júri

José Melo-Ferreira, CIBIO
Paula F. Campos, Centro de GeoGenética - Universidade de Copenhaga
Rita Campos, CIBIO
Rodolfo Salas Lizana, UNAM
Rogelio Rodríguez, UNAM
Rui Faria, CIBIO

sexta-feira, 10 de maio de 2013

o concurso terminou!



O concurso terminou no passado dia 30 de Abril. Recebemos 119 participações de alunos portugueses e mexicanos representando 4 anos escolares: o 5º, o 7º, o 11º e o 12º.

O júri está a ler atentamente todas os trabalhos recebidos e no dia 1 de Junho serão anunciados os vencedores.

Obrigada a todos os alunos, professores e encarregados de educação que participaram no concurso!



terça-feira, 19 de março de 2013

o concurso na Mostra da Universidade do Porto #2



Na sua 11ª edição, a Mostra da Universidade do Porto voltou a ser um sucesso.

Esperamos agora por novas participações, dos muitos estudantes que visitaram a banca do CIBIO.

[Um agradecimento à Eunice Sousa, por ter coordenado a presença do CIBIO e ajudado a divulgar o concurso e as actividades sobre evolução na Mostra, e ao Armando Alves, pela partilha das duas fotografias que ilustram esta mensagem.]

quinta-feira, 7 de março de 2013

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Concepções erradas sobre o ensino da evolução







CONCEPÇÃO ERRADA: Os professores devem ensinar “os dois lados” do tema da evolução e deixar os estudantes decidir - ou dar tempo igual para o evolucionismo e o criacionismo

CORRECÇÃO: Quando os dois “lados” não são iguais não tem sentido dar tempo igual.

A religião e a ciência são actividades muito diferentes e os pontos de vista religiosos não pertencem a uma aula de ciência. Nas aulas de ciência, os estudantes têm a oportunidade de discutir os méritos dos argumentos e da evidência no âmbito da ciência. Por exemplo, os estudantes podem querer investigar e discutir exactamente quando foi que o ramo das aves apareceu na árvore da vida: se antes dos dinossauros ou a partir do clado dos dinossauros.

Em contraste, um debate que coloque um conceito científico contra uma crença religiosa não tem lugar numa aula de ciência e sugere de forma errada que é preciso “escolher” entre os dois.

O argumento da “justiça” tem sido usado por grupos que tentam incutir as suas crenças religiosas nos programas científicos.

Para saber mais sobre a noção de que a evolução e a religião não precisam ser incompatíveis, veja a concepção errada “A teoria da evolução e a religião são incompatíveis”.

Para saber mais sobre porque é que as interpretações religiosas sobre a criação não é ciência e por isso não pertencem às aulas de ciência, visite o sítio da internet do projecto Understanding Science [em inglês].

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CONCEPÇÃO ERRADA: A própria teoria da evolução é religiosa e portanto exigir que os professores ensinem evolução dá prioridade a uma religião em detrimento das restantes e viola a liberdade de expressão (viola a primeira emenda, no original)

CORRECÇÃO: Este argumento falacioso baseia-se na noção de que evolução e religião são essencialmente a mesma coisa, já que ambas são “sistemas de crenças”.

Esta noção é simplesmente incorrecta. A crença nas ideias religiosas baseia-se na fé e a religião lida com tópicos para além do domínio do mundo natural. A aceitação de ideias científicas (como a evolução) baseia-se em evidências do mundo natural e a ciência limita-se a estudar os fenómenos e processos do mundo natural.

Ciência e religião são claramente diferentes e a promoção de doutrinas religiosas não é permitida nas aulas de ciência.

[Nos Estados Unidos da América, várias decisões judiciais decidiram favoravelmente sobre o ensino da teoria da evolução; para informações adicionais sobre decisões judiciais significativas relacionadas como ensino da evolução, visite o sítio da internet da NCSE [em inglês].]  

Para saber mais sobre a diferença entre ciência e religião, visite o sítio da internet do projecto Understanding Evolution [em inglês].

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

As comemorações do aniversário de Darwin






O Núcleo de Educação e Divulgação da Evolução da Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva (NEDE-APBE) associou-se ao Museu Nacional de História Natural e da Ciência, em Lisboa, ao Jardim Botânico do Porto (Museu de História Natural da Universidade do Porto) e ao CIBIO/InBIO, Laboratório Associado, para celebrar, no dia 12 de Fevereiro de 2013, o 204.º aniversário de Charles Darwin.

Organizaram-se, assim, diversas actividades – abertas ao público em geral – que permitirão aos participantes ficar a saber mais sobre evolução, abordando este tema de uma forma lúdica e divertida.

Em Lisboa, "Charles Darwin" orientará uma visita à exposição "A Aventura da Terra", patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. 

No Porto, as plantas do Jardim Botânico confidenciar-nos-ão os segredos da sua origem e evolução. 

Nos dois locais, o público poderá ainda representar o papel de predador ou de engenheiro civil e perceber de que forma se processa a evolução e que implicações estes processos têm no nosso dia-a-dia. Todas as actividades descritas decorrerão nos locais mencionados entre as 14h30 e as 17h do dia 12 de Fevereiro.

Para mais informações, consulte a página de Facebook da APBE
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Junte-se ao evento criado no Facebook, aqui.


Sobre o Núcleo de Educação e Divulgação da Evolução da Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva (NEDE-APBE)
Perceber a evolução biológica, os mecanismos que a promovem e os seus impactos na biodiversidade é essencial para compreender o mundo que nos rodeia, bem como para fazer escolhas informadas como cidadãos relativamente a assuntos como a saúde pública ou a conservação. 
Para contribuir para um ensino de qualidade sobre evolução e divulgar esta temática para o público em geral, a Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva (APBE) criou o Núcleo de Educação e Divulgação da Evolução (NEDE-APBE). Para atingir os seus objectivos, o núcleo propõe-se fomentar a comunicação entre investigadores da área da biologia evolutiva e das áreas da educação e divulgação de ciência, docentes de todos os níveis de ensino e entidades de divulgação da ciência.


A Festa de Darwin

Actividades gratuitas promovidas por ocasião das comemorações do 204.º aniversário de Charles Darwin

Para todos os públicos

12 de Fevereiro de 2013, das 14h30 às 17h


Lisboa
Local: Museu Nacional de História Natural e da Ciência
           Rua da Escola Politécnica, 58, Lisboa


. "Uma Aventura com... Darwin" - Visita dramatizada à exposição "A Aventura da Terra" patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência

. Os Jogos da Evolução - actividades e jogos que permitem compreender o efeito da selecção natural e da deriva genética nas populações e as implicações que estes mecanismos têm no nosso dia-a-dia. 


Porto
Local: Jardim Botânico do Porto
           Rua do Campo Alegre, 1191


. Os Jogos da Evolução - actividades e jogos que permitem compreender o efeito da selecção natural e da deriva genética nas populações e as implicações que estes mecanismos têm no nosso dia-a-dia. 

. Os Jardins da Evolução - visitas guiadas ao Jardim Botânico para observar e conhecer espécies de plantas que nos permitem explorar e perceber melhor a evolução das espécies e os mecanismos evolutivos.


Organização:
Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva
Museu Nacional de História Natural e da Ciência
Jardim Botânico do Porto (Museu de História Natural da Universidade do Porto)
CIBIO/InBIO, Laboratório Associado

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Concepções erradas sobre evolução e religião







CONCEPÇÃO ERRADA: A teoria da evolução e a religião são incompatíveis

CORRECÇÃO: Por causa de alguns indivíduos e grupos que declaram de forma persuasiva as suas crenças, é fácil ter a impressão de que a ciência (o que inclui a teoria da evolução) e a religião estão em guerra; no entanto, a noção de que temos sempre que escolher entre ciência e religião é incorrecta.

Pessoas com diferentes fés e níveis de conhecimento científico não vêem qualquer contradição entre ciência e religião. Para muitas destas pessoas, a ciência e a religião simplesmente lidam com diferentes domínios. A ciência lida com causas naturais para fenómenos naturais e a religião lida com crenças que estão além do mundo natural.

Claro que algumas crenças religiosas contradizem explicitamente a ciência (por ex., a crença de que o mundo e todas as formas de vida foram criadas em seis dias literais de facto entra em conflito com a teoria da evolução); no entanto, a maioria dos grupos religiosos não têm qualquer conflito com a teoria da evolução ou outras descobertas científicas.

Na realidade, muitas pessoas religiosas, incluindo teólogos, sentem que um maior conhecimento da natureza até enriquece a sua fé. Além disso, na comunidade científica há milhares de cientistas que são religiosos devotos e que também aceitam a evolução.

Para ver depoimentos sucintos de várias organizações religiosas sobre a evolução visite o separador Voices for Evolution, no sítio da internet da NSCE [em inglês].

Para saber mais sobre a relação entre ciência e religião, visite o sítio da internet do projecto Understanding Science [em inglês].